Nasci aos pés dos Hermínios, onde, por lá, também Lusitano e Viriato, terão vencido o Inverno e o Inferno. Tataraneto de ferreiro que, por dizer, “Quando vou para a minha bigorna sou homem para fazer um relógio”, foi brindado com a alcunha. Adoptei, com vontades e inveja saudáveis, esse rijo nome. Bigorna
domingo, 3 de maio de 2020
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pimenta no cu dos outros… (Série) Inspirado num poste sobre espera. A vida, se a observarmos, de todos os lados, e a conseguirmos ...
-
Pimenta no cu dos outros… (Série) Inspirado num poste sobre espera. A vida, se a observarmos, de todos os lados, e a conseguirmos ...
-
“O Amigo Certo conhece-se na hora Incerta”. Parece ser um dito popular, mas com muita verdade. Mesmo nas situações mais simples. Esta manh...
-
Se o arroz falasse… Há dias, em poucos minutos, sem fato de astronauta nem relógios esquisitos, viajei no tempo, sem outra máquina que...
Sem comentários:
Enviar um comentário