Sonho
(por vezes até chove…)
Se me deixasse a fúria louca,
aquele querer em que dormia,
Sorvia-te entre delícias,
como quem mima e afaga,
como quem funde carícias,
como quem em bem se apaga.
Bigorna (XXIII6023VII)
Nasci aos pés dos Hermínios, onde, por lá, também Lusitano e Viriato, terão vencido o Inverno e o Inferno. Tataraneto de ferreiro que, por dizer, “Quando vou para a minha bigorna sou homem para fazer um relógio”, foi brindado com a alcunha. Adoptei, com vontades e inveja saudáveis, esse rijo nome. Bigorna
Pimenta no cu dos outros… (Série) Inspirado num poste sobre espera. A vida, se a observarmos, de todos os lados, e a conseguirmos ...
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