Marés de Vento
Aurora (Fotografia de Bigorna)
Pardas matinas... Mas de gracioso oiro vestidas.
Nasci aos pés dos Hermínios, onde, por lá, também Lusitano e Viriato, terão vencido o Inverno e o Inferno. Tataraneto de ferreiro que, por dizer, “Quando vou para a minha bigorna sou homem para fazer um relógio”, foi brindado com a alcunha. Adoptei, com vontades e inveja saudáveis, esse rijo nome. Bigorna
Pimenta no cu dos outros… (Série) Inspirado num poste sobre espera. A vida, se a observarmos, de todos os lados, e a conseguirmos ...
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